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Investimento constante em estrutura ajuda a manter o padrão de ensino

Valentine Herold
Valentine Herold
Publicado em 17/03/2019 às 3:28
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A decisão pelo modelo de escola para matricular os filhos passa por muitas variáveis, que levam em conta desde o investimento constante em estrutura física até as ideias e fundamentos valorizados pela instituição. Os colégios mais tradicionais enfrentam o desafio de preservar seus alicerces físicos e de valores se adaptando à realidade das inovações pedagógicas, o que tem atraído o interesse de muitos pais e também de estudantes. Alguns casos de sucesso chamam a atenção e mostram que antigo e novo, juntos, podem superar expectativas.

Prédio centenário, com todas as vantagens e desvantagens desse tipo de construção. O Colégio Marista São Luís precisa investir muito para manter em dia a estrutura do edifício de 108 anos. “A manutenção é permanente. Na parte básica, elétrica e hidráulica, e também com investimento em cabeamento, fibra ótica. Nossas paredes largas poderiam ser um obstáculo para uma rede de internet sem fio, por exemplo, se não tivéssemos os equipamentos corretos”, explica Leonardo Gomes, vice-diretor administrativo do São Luís.

Esse tipo de investimento em instalações elétricas e de cabeamento, permite o funcionamento de espaços de educação tecnológica para os estudantes, como a sala de robótica, Espaço Zoom Education, que atende as turmas da educação infantil até o 5º ano.

Se as bases do prédio representam um desafio, seu formato horizontal e amplo espaço são uma enorme vantagem. Em um mesmo terreno, o São Luís conta com quadras cobertas e abertas, piscina semiolímpica, pátio, laboratórios, espaços para estudo de robótica e corredores abertos com vista para a área arborizada. Por ser amplo, permite adaptações e ampliações sem descaracterizar o projeto original. “Concluímos recentemente três novas salas de educação infantil e teremos mais três até o final de março. Serão 12 salas no total, ao final da execução para o Projeto Maristinha”, revela Leonardo Gomes.

O objetivo do investimento é, enfim, iniciar a educação de alunos desde os primeiros anos de estudo dentro das diretrizes do colégio, que incluem quatro dimensões principais: cultural, esportiva, pastoral e educativa. “A base estruturante que sustenta o Marista São Luís, do ponto de vista pedagógico, é o princípio evangelizador unido à excelência acadêmica para a formação de um sujeito integral, numa perspectiva Freiriana de que tudo na educação é a seu tempo, nada de pular etapas”, detalha Lucielma Ribeiro, vice-diretora educacional do colégio.

Para tal, a instituição busca a diversidade em todos os níveis do ensino. “Fazemos questão de trabalhar com níveis cognitivos distintos para que todos possam lidar com suas várias habilidades, mas sempre considerando nossos indicadores de qualidade de ensino”. A formação humana também está na pauta, com projetos de formação humana, solidariedade e voluntariado. “Nossa função é preparar o sujeito aprendiz para a sociedade. Depois que ele deixar a escola e entrar na universidade, de que forma ele vai atuar para uma sociedade melhor?”.

No currículo, os alunos têm acesso a aulas de artes e música, prática de natação, judô, basquete, vôlei, futebol. Curso de inglês autorizado pela Universidade de Cambridge, Ensino Médio no formato de High School americana no próprio São Luís, com possibilidade de intercâmbio. “E, para 2020, teremos o programa bilíngue, com a ampliação para cinco horas de aulas em inglês”, antecipa Lucielma Ribeiro.

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