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Conciliar papéis é desafio permanente para mulheres

Tatiana Notaro
Tatiana Notaro
Publicado em 14/10/2019 às 8:45
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A TVJC da última sexta-feira (11) trouxe para a pauta os desafios da mulher que desempenha vários papéis: mãe, profissional e, claro, de mulher. Nesse contexto, a importância da escola na rotina e na complementação da educação das crianças. Uma aliança que tem tudo para dar certo. A conversa, conduzida pela jornalista Milenna Gomes, foi com a diretora Pedagógica do Colégio GGE, Anabelle Veloso, que pode falar tanto da sua experiência pessoal quanto da vivência profissional. E você pode ainda aprofundar o tema fazendo o download do e-book criado pelo GGE para te ajudar com essas questões. Acesse aqui.

Conciliar papéis parece uma tarefa corriqueira, mas a rotina requer habilidade, abnegação, consciência e doação. Anabelle enfatiza que embora a atividade materna seja permeada de culpa, a mulher precisa ter ciência de que faz o melhor dentro de suas possibilidades.

“Para viver as duas experiências, é preciso entender que fazer os dois é natural. Que a mulher pode e deve ter sua vida e suas escolhas e abraçar, ainda assim, a maternidade. O cenário ainda não é o ideal, mas estamos no caminho”, pondera Anabelle.

Quando a escola entra nessa missão, vira uma aliada nessa situação que Anabelle chama de “educação compartilhada”. “A escola precisou se modernizar e se adaptar a esse tipo de público. Antes, a mãe conseguia estar mais presente. Hoje, nem todas conseguem”, diz a diretora. Para isso, o GGE desenvolveu uma agenda eletrônica, canal para os pais acompanharem a rotinas dos filhos no ambiente escolar. É umas das ferramentas para ajudar as mães a estarem sempre presentes, mesmo que de longe.

O ambiente de trabalho precisa ajudar nisso, o bom-senso precisa imperar. Anabelle relembrou, na TVJC, que há algumas situações em que somente a mãe pode resolver, como a amamentação. “A gente orienta que é preciso conciliar as atividades e que a escola é uma aliada, especialmente para esta mãe que precisa ser profissional também. Criar bem um filho, não significa estar com ele integralmente, mas quando está, estar de fato”.