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Alimentação adequada e hidratação regular: coringas para o fera do Enem

Tatiana Notaro
Tatiana Notaro
Publicado em 31/10/2019 às 14:00
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Os dias passam e as provas do Enem se aproximam e uma das coisas a se pensar agora é quais alimentos são os ideais para acompanhar a maratona de 5 horas de exame. Para ajudar a fazer escolhas inteligentes, o Blog do Enem contou com a experiência da nutricionista do Colégio GGE, Renata Freire.

Em tempo: durante o Enem e do SSA, a Arena GGE estará presente nos locais de prova, dando suporte e tranquilizando os alunos que vão se submeter ao exame. E, claro, distribuindo água e lanches para todo mundo focar somente em acertar as questões.

Arena GGE: Colégio dá suporte até o último instante | Foto: Divulgação

Na hora da prova

A garrafa de água deve ser a primeira ser lembrada. “Água é importantíssimo. Nosso corpo é 70% é água, se você desidratar, não vai ter a cognição funcionando adequadamente”, afirma Renata. As dicas continuam pelas frutas vermelhas (açaí, morango, uvas), que são ótimas para memória e concentração.

Renata ainda sugere castanhas em geral (do Pará, de caju...), amêndoas e amendoim, além do azeite, que contém micronutrientes que ajudam na sinapse nervosa. “O ideal é você levar alimentos de fácil acesso”, recomenda Renata. “Evite chocolate ao leite ou branco, são muito gordurosos. O ideal são os que têm teor de cacau alto, acima de 70%”.

Evite também o excesso de açúcar, presente, por exemplo, em biscoitos recheados e refrigerantes. “Pode dar um pico de insulina muito grande e causar sonolência”.

Na véspera e no dia da prova

Às vésperas da prova, recomenda Renata Freire, é bom evitar comer muito antes de dormir e também abrir mão de alimentos muito gordurosos e/ou açucarados. Antes de sair para a prova, faça uma uma refeição reforçada, com mix de saladas, mas sem exageros. Para arrematar, um café é interessante, estimulante, mas sem excessos também. “Café é um estimulante. Tomar muito pode contribuir para sudorese ou ansiedade”.

No dia a dia da preparação

Vida que segue com atenção para os alimentos que podem ajudar o cérebro a trabalhar melhor. Renata dá as dicas: aqueles que têm vitaminas do complexo B e vitamina K - podem ser vegetais verde escuros, feijões, lentinhas e proteínas de origem animal, citando alguns.