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Integração, prática, eficácia: os atrativos da graduação em Ciência da Computação da CESAR School

Tatiana Notaro
Tatiana Notaro
Publicado em 18/12/2019 às 14:00
Leonardo Melo, aluno do 4° período de Ciência da Computação da CESAR School | Foto: Hesíodo Góes/JC360
Leonardo Melo, aluno do 4° período de Ciência da Computação da CESAR School | Foto: Hesíodo Góes/JC360 FOTO: Leonardo Melo, aluno do 4° período de Ciência da Computação da CESAR School | Foto: Hesíodo Góes/JC360

Um quase fisioterapeuta, uma quase engenheira: o que esses dois estudantes universitários podem ter em comum? Ambos deixaram de lado suas graduações iniciais para se realizarem no curso de Ciência da Computação da CESAR School.

Leonardo Melo é da primeira turma da graduação. Atualmente cursando o 4° período, até resolver mudar de curso e de ares, ele era aluno de Fisioterapia. Faltava, sim, identificação que justificasse continuar na área da saúde, mas, mais que isso, Leo refletia sobre a forma de ensino da instituição onde estudava.

“Era tudo tradicional, colocava todo mundo na mesma forma. E eu achava que havia pouca aplicabilidade. Foi quando vi um outdoor falando sobre os novos cursos de graduação da CESAR School. Achei bem estranho, bem diferente e fui pesquisar”.

Já Anna Carvalho vai começar o 4° período de Ciência da Computação em 2020, após cinco períodos cursados em Engenharia da Computação em outra instituição. E por que demorou tanto? “Naquela época, não tinha CESAR School”, brinca.

Desde o início da vida de graduanda, ainda na Engenharia, Anna sabia que ali não era sua praia. O curso foi passando, o tempo foi passando, e ela foi ficando cada vez mais desmotivada. O que via no estágio não era o que as teorias (aos montes) dos livros apresentavam. Não havia a aplicabilidade que Anna queria.

Escala mundial

O propósito da CESAR School não é modesto: “formar profissionais de elite e de escala mundial”. “Alguém pode dizer que é arrogância, mas é realidade”, diz o consultor de cloud computing do CESAR e coordenador do curso de Ciência da Computação, Felipe Ferraz.

Os dados mostram a excelência da CESAR School ao que se propõe: apresentar soluções - humanas, inclusive - ao mercado. “Temos um ambiente propício para reter nossos talentos, mas, quando eles saem do CESAR é porque estão sendo contratados por empresas como Nubank, Google, IBM e Amazon. É com filosofia e rigor que formamos nossos alunos e, por isso, posso afirmar que eles têm nível global. Eles criam soluções para o mundo”, completa Ferraz.

Coordenador do curso de Ciência da Computação, Felipe Ferraz: formamos profissionais de elite e de escala mundial | Foto: Divulgação

Assim como a graduação em Design da CESAR School, o curso de Ciência da Computação é integral, com aulas de segunda a sexta-feira, cumprindo 3.240 horas divididas entre disciplinas, atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. E assim como toda a CESAR School, a metodologia PBL (sigla em inglês para Aprendizagem Baseada em Problemas) é norteada por problemas reais do mercado, sempre atualizada e versátil.

As graduações são voltadas tanto para os jovens recém saídos do Ensino Médio quanto para profissionais já atuantes que estejam em busca de uma formação diferenciada. Para Felipe Ferraz, estão por trás da excelência da CESAR School o knowhow que os professores, profissionais renomados de mercado, trazem para os cursos - “professores que são profissionais que dão aula”. Além disso, quem escolhe uma carreira na área de tecnologia e se forma na CESAR School é “nascido” no coração tecnológico de Pernambuco, uma referência mundial.

A graduação é recente na CESAR School e as primeiras turmas estão, atualmente, no 4° período. E, comenta Felipe, 40% dos alunos já estão no mercado de trabalho, no próprio CESAR ou em empresas como NeuroTech e Gerdau.

Ex-fisioterapeuta

Consultando amigos da área, o ex-fisioterapeuta Leonardo foi se convencendo de que aquele deveria ser seu caminho. Mas foi ao se deparar com o PBL que ele achou o que procurava. “A metodologia foi decisiva na minha escolha”, diz.

Na School, alunos das duas graduações - Ciência da Computação e Design - têm aulas e projetos conjuntos e integrados. “A rixa não acontece aqui porque trabalhamos juntos desde o início. Entendemos uns aos outros”.

Pretenso fisioterapeuta, Leo trocou a área de saúde pelo curso de Ciências da Computação na CESAR School | Foto: Hesíodo Góes/JC360

“O que mais me surpreende no curso é ter professores que trabalham na área, que conseguem não finalizar a disciplina quando ela termina, mas dar direcionamento para os problemas do mercado”, comenta Leo, enfatizando que toda a estrutura humana do CESAR é muito solícita e possibilita que os alunos possam ser agentes transformadores do seu próprio aprendizado.

Para si, o futuro profissional Leonardo pensa em unir o uso da Inteligência Artificial em ferramentas que prezem pela utilidade sem esquecer da a ética. “Penso a tecnologia e suas as implicações no nosso meio”, resume.

Ex-engenheira

Lidar com a teoria na prática - praxe na CESAR School - não só está moldando a Anna-futura-profissional como já muda a Anna-ex-engenheira. Antes tímida, ela lida, hoje, com clientes reais e desenvolveu também as competências interpessoais.

E é tudo tão diverso que Anna sempre se surpreende. Em seu primeiro projeto na School, trabalhou com a solução para monitoramento de plantas em um viveiro de espécies da caatinga, bioma do Sertão de Pernambuco. “Esse projeto tinha a missão de ‘recaatingar’ aquela área. A gente desenvolveu soluções para o monitoramento e aprendemos muito sobre as plantas”.

Anna (ao centro, de camiseta cinza): CESAR School dá oportunidade de contato direto com clientes e problemas reais | Foto: Arquivo pessoal

 

Alunos da School trabalharam uma solução para monitoramento de plantas em um viveiro de espécies da caatinga, bioma do Sertão de Pernambuco | Foto: Arquivo pessoal