Patrocinada

Como as Olimpíadas do Conhecimento podem ser investimento para o futuro acadêmico dos estudantes

Tatiana Notaro
Tatiana Notaro
Publicado em 29/10/2020 às 11:00
Aluno do GGE, Gabriel Duarte | Crédito: Luisi Marques/JC360
Aluno do GGE, Gabriel Duarte | Crédito: Luisi Marques/JC360 FOTO: Aluno do GGE, Gabriel Duarte | Crédito: Luisi Marques/JC360

Gabriel Duarte é filho de professor de matemática mas nunca foi, exatamente, estimulado a gostar da disciplina. A dedicação para se aprofundar nos números veio por vontade própria e o pai, o professor Gustavo Duarte, do Colégio GGE, apoiou o interesse. O objetivo de Gabriel era aprender e participar da Olimpíada Brasileira de Matemática: ele alcançou o primeiro lugar, ficou com a medalha de ouro e ganhou mais gás para buscar novas conquistas.

“O GGE carrega na sua história o papel de ser uma escola que foi criada para ajudar os alunos a conquistarem seus sonhos. Começamos com preparatórios para o ITA/SP (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e sempre pensamos grande. Hoje, o estímulo à participação em olimpíadas do conhecimento também faz parte do nosso projeto pedagógico”, explica o gestor pedagógico dos Ensinos Fundamental 2 e Médio do Colégio GGE, Tayguara Velozo.

Para preparação para as Olimpíadas do Conhecimento, o GGE disponibiliza turmas específicas, que oferecem aos alunos do Ensino Fundamental 2 todo o apoio para as competições nacionais e internacionais. “A participação dos estudantes nessas competições é de extrema importância para o desenvolvimento escolar. Aqueles que participam se tornam mais disciplinados, organizados e focados. As atividades nas turmas olímpicas estimulam raciocínio lógico e aritmético”, diz a supervisora pedagógica das turmas especiais do GGE (voltadas para os vestibulares do ITA/IME e Olimpíadas), Alessandra Cosme.

Incentivar a participação nas olimpíadas do conhecimento é pensar no futuro dos alunos. Além do próprio aprendizado inerente à preparação, a conquista da medalha é um empurrão no futuro acadêmico e, consequentemente, profissional. “Gabriel está fazendo um currículo agora que já traz grandes chances de ingresso nas melhores universidades nos EUA, na Europa e no Brasil. Aqui, em instituições nacionais, pode ter vantagem de obtenção de iniciação científica e participação em projetos como Ciências sem Fronteiras”, enfatiza a supervisora.

Conquista de Gabriel

Quando estava no 6º ano, Gabriel Duarte passou as férias estudando - por iniciativa própria - para as olimpíadas de matemática. Separava parte do tempo para resolver questões, tirava as dúvidas com o pai, o professor de matemática do Colégio GGE Gustavo Duarte, e só depois fazia programações de lazer. Naquele mês, Gabriel resolveu provas dos 15 anos anteriores da OBM, em 2018. O resultado foi excelente.

Gabriel e o pai, o professor Gustavo Duarte: dedicação traz resultados | Crédito: Luisi Marques/JC360

“Eu achava que ele ia tirar uma boa nota, diante do esforço. Quando saiu o resultado, vimos que apenas uma medalha tinha ficado com o Norte/Nordeste, e foi a dele”, conta o professor Gustavo. “Ele diz que muito dessa medalha foi feito por nós dois juntos”, orgulha-se o pai. Naquele mesmo ano, Gabriel já tinha vencido a edição pernambucana da olimpíada.

Além da matemática, Gabriel também é destaque no judô: em 2019, foi vice-campeão sulamericano na modalidade. “A matemática é importante para tudo. Ela e o judô se completam. O raciocínio lógico da matemática ajuda muito o judô e a concentração do judô é essencial para a matemática”, ensina Gabriel.