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Pesquisa e extensão enriquecem formação e viram diferenciais para estudantes

Tatiana Notaro
Tatiana Notaro
Publicado em 10/03/2021 às 8:32
Curso de medicina da Fits | Foto: Hugo Maranhão/JC360
Curso de medicina da Fits | Foto: Hugo Maranhão/JC360 FOTO: Curso de medicina da Fits | Foto: Hugo Maranhão/JC360

Toda Instituição de Ensino Superior (IES) que preze pela tríade ensino+pesquisa+extensão precisa ter um departamento para essa finalidade. Setor responsável tanto pela organização de trâmites e informações quanto pelo estímulo à pesquisa de docentes e discentes, essas coordenadorias servem de leme para que as IES cumpram com essa missão.

Em Pernambuco, o Grupo Tiradentes mantém setores de Coordenação de Pesquisa e Extensão (Copex) em suas duas IES - o Centro Universitário Tiradentes (Unit Pernambuco) e a Faculdade Integrada Tiradentes (Fits). Um caso que chancela a importância que as IES privadas já conquistaram dentro da produção científica acadêmica no País.

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À frente das coordenações nas duas instituições, as professoras Evelyne Solidônio e Rizete Costa trabalham para que esses setores garantam o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão. “Divulgamos trabalhos realizados, promovemos reuniões de acolhimento com alunos novatos, participamos de reuniões com os representantes de turma e com colegiados dos cursos, fazendo articulação com revistas de graduação e estimulando a produção científica de docentes e discentes”, detalha Rizete, que coordena a Copex na Unit Pernambuco.

O trabalho da Copex na Unit e na Fits segue os princípios adotados pelas instituições; logo, corroboram com o aprendizado dos estudantes de forte base teórico-prática e promovem entregas efetivas à sociedade, tanto em pesquisas quanto na formação dos futuros profissionais. Essas diretrizes contemplam todos os cursos da Unit e o de Medicina, na Fits.

Rizete Costa: à frente da Copex na Unit Pernambuco | Foto: Luiz Pessoa/JC360/Arquivo

“A Copex direciona ações que visam a transformação da sociedade, por meio da formação de recursos humanos e do estímulo ao desenvolvimento de processos e produtos inovadores oriundos do rigor científico e tecnológico, além de incentivar a produção científica, artística e cultural”, detalha Evelyne. Ela relembra que programas de Iniciação Científica colocam o aluno, desde cedo, em contato com a atividade científica e o engajam na pesquisa.

Da mesma forma, Rizete Costa reforça que ter a Copex nas instituições é fundamental para cumprir o objetivo da formação discente. “Se o estudante tem uma graduação com base científica, base extensionista, experiência na docência com monitoria, ele tem muito mais chances de seguir em carreiras acadêmicas ou em outras áreas de interesse. Sem dúvida, é um diferencial para ele enquanto profissional”. 

Conheça mais sobre a Copex Unit e a Copex Fits.